quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Conheça os campeões das últimas décadas

1984
O então Ministro da Agricultura, Nestor Jost, abriu a Expointer em nome do presidente João Batista Figueiredo. O Grande Campeão foi Hotelo de São Martim, da Cabanha do Pastoreio, localizada em 


Camaquã 1985
A Expointer de 1985 abriu em clima de protestos contra o tabelamento da carne. Antes da inauguração oficial, com a presença do então presidente José Sarney, governo e pecuaristas chegaram a um acordo. O Grande Campeão do Freio daquele ano foi Itaipu de São Martim, da cabanha bageense São Martim

1985
A Expointer de 1985 abriu em clima de protestos contra o tabelamento da carne. Antes da inauguração oficial, com a presença do então presidente José Sarney, governo e pecuaristas chegaram a um acordo. O Grande Campeão do Freio daquele ano foi Itaipu de São Martim, da cabanha bageense São Martim

1985
A Expointer de 1985 abriu em clima de protestos contra o tabelamento da carne. Antes da inauguração oficial, com a presença do então presidente José Sarney, governo e pecuaristas chegaram a um acordo. O Grande Campeão do Freio daquele ano foi Itaipu de São Martim, da cabanha bageense São Martim

1988
O desempenho do cavalo crioulo na XI Expointer foi considerado fora de série: Negrito BT Utrillo, de propriedade de Flávio Bastos Tellechea, foi vendido pelo valor recorde de Cz$ 10 milhões. Na pista, outro fora de série foi o campeão: Butiá Arunco, da Cabanha Butiá, de Passo Fundo
1989
Novo recorde nacional da raça crioula foi batido novamente pelos Tellechea: o vencedor do Freio de Ouro, BT Brazão do Junco, foi leiloado por NCz$ 188 mil. Ainda assim, com a inflação, o preço dos animais equivaliam ao dobro do valor em termos reais em relação à última Expointer


1990
Ao entrar em pista, Nobre Tupambaé, de Oswaldo Dornelles Pons, foi ovacionado como um campeão, mas ainda faltava a disputa na mangueira contra Butiá Arunco, de propriedade de Bertagnolli e Filhos. Só deu Nobre: o cavalo emocionou o público, bateu Arunco, confirmou seu pai Hornero como o melhor crioulo da história brasileira e despediu-se das pistas junto com outro campeão, o ginete Wilson Souza


1991
A XIV Expointer entrou para a história pelas vendas baixíssimas, o que adiou o investimentos em novos pais de cabanha. A frustação da lavoura bateu em cheio. Mas não na pista da competição, onde Hospedeiro de Santa Edwiges, da cabanha Irui, de Cachoeira do Sul, levantou o Freio de Ouro


1992
No ano em que BT Balconero, de Porto Alegre, foi o Grande Campeão, a Expointer foi visitada por outro campeão das pistas, as de asfalto: o citricultor Émerson Fittipaldi. Demonstrando a mesma audácia dos tempos de Fórmula 1 e Fórmula Indy, ele fechou negócio milionário ao acrescentar 30 tratores à sua frota



Macho
Entre os machos, a regularidade foi o fator determinante para a vitória na final do Freio. La Frontera Tormento, com 20,683 pontos, montado por Vilson Charlat de Souza e de propriedade de Astrogildo Amaral e Cláudio Strassburger, foi o Grande Campeão daquele ano


Fêmea
Um ano com destaque feminino: Eliana Sussenbach, de Bagé, venceu a primeira Prova Feminina da Raça Crioula, montando Novelo da Escondida, com a atriz Ingra Liberato na bancada de jurados. Também pela primeira vez, éguas disputaram o Freio em categoria separada. Gaita do Mata-Olho, de Uruguaiana, entrou para a história como a Grande Campeã do Freio


Macho
Pela primeira vez nos 13 anos de história do Freio de Ouro, o ganhador é um animal trabalhado pela técnica de doma racional. Entre os machos, BT Butiá, tordilho vinagre da Sementes e Cabanha Butiá, de Passo Fundo, montado pelo ginete Marcelo Bertagnolli, levou o prêmio de Grande Campeão, após os dois terem terminado a competição do ano anterior em terceiro lugar


Fêmea
Na categoria das fêmeas, Já Namorada, da Fazenda Santa Edwiges, de Herval do Sul, foi a Grande Campeã do Freio. Outro destaque da Expointer foi o Martelo de Ouro, troféu criado para premiar 13 leiloeiros rurais gaúchos











Nenhum comentário:

Postar um comentário