domingo, 29 de setembro de 2013

A Exposição morfológica



A Exposição morfológica foi realizada nos dias 27 e 28 de Setembro de 2013. Durante o evento, milhares de pessoas, de diversas partes do estado, cruzaram nos corredores transformando o pacato jeito da cidade de venâncio , num movimentado encontro de caracter�sticas internacionais. Cada criador que participava se esmerou, ao m�ximo, para mostrar produtos e agradar os jurados e clientes. Na pista, diferentes na forma, mas iguais em beleza, os mais belos exemplares da raca crioula do mundo encantaram � todos. Cada visitante se mostrava extasiado com as cores e formas que a natureza esculpiu em milh�es de anos, e que permitiu, fosse colocado diante dos nossos olhos. Foram milhares de pe�as e todas diferentes, s�o milhares de formas, nada parecidas.

Ainda que a beleza seja bastante importante, a energia positiva que os animais , � f�rmula certa para paz e harmonia. Quem passou pela cidade e esteve na no parque de eventos , pode provar um pouco da receita, porque al�m da atra��o e beleza, muito brilho e magia de uma exposição morfológica isso é um vicio








quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Égua com potros gêmeos

Caso raro de nascimento de potros gêmeos surpreende criadores de RC

Caso raro de nascimento de potros gêmeos surpreende criadores de RC

O criador explica que a mãe dos potros, Playmonie, é mista. Já o pai, Docs Lume, é um quarto de milha puro sangue. Desse modo, os gêmeos são puros por cruzamento
O criador explica que a mãe dos potros, Playmonie, é mista. Já o pai, Docs Lume, é um quarto de milha puro sangue. Desse modo, os gêmeos são puros por cruzamento


(Ana Ligia Noale) - Um caso raro de nascimento de potros gêmeos chamou a atenção de criadores e veterinários de Rio Claro e região esta semana. Isso porque a gravidez de gêmeos é sempre um sinal de problema para os equinos. Pesquisas apontam que, de cada 100 nascimentos de animais puro sangue, por exemplo, a probabilidade de gêmeos saudáveis sobreviverem são vistas em 3,3. Os números diminuem para outras raças: de cada 1.000 nascimentos de quarto de milha, apenas dois pares são gêmeos saudáveis. Só para comparação, a cada 100 casos de mulheres grávidas aproximadamente um resulta em gêmeos.

Normalmente, ninguém sabe que uma égua concebeu os gêmeos, a menos que ela seja examinada com ultrassom durante o primeiro mês de gravidez. "O nascimento dos potrinhos foi uma grande surpresa para todos nós. O veterinário sofreu um acidente e ficou impossibilitado de fazer o ultrassom no primeiro mês de gestação. Como a égua estava saudável, esperamos para ver o que acontecia", diz Emerson Pereira Anacleto, proprietário da égua Playmonie, que concebeu os gêmeos.

Emerson conta que a impossibilidade de fazer o ultrassom salvou os potros. "Na maioria das gestações de gêmeos, um dos embriões é eliminado e absorvido pela égua durante os primeiros 40 dias. Caso isso não aconteça, a indicação dos veterinários é pela esmagação de um deles na tentativa de salvar um", explica o criador.

Sem a realização do ultrassom, a natureza pôde seguir o seu curso normal e no dia 30 de agosto nasceram os saudáveis potros gêmeos no Rancho Alvorada, em Rio Claro. "A mãe dos potros, Playmonie, é mista. Já o pai, Doc s Lume, é um quarto de milha puro sangue. Desse modo, os gêmeos são puros por cruzamento", diz Emerson.

Com apenas uma semana de vida, os potros passam bem e devem ficar juntos da mãe até completarem o 5º mês. "Eu ainda não escolhi os nomes. Mas estou procurando algo na mitologia grega que possa espelhar o caso raro", afirma Emerson.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Vendo fiorino furgão 94/ 94, 1.0 eletronic




Condição: Usado
Ano Veículo: 1994
Combustível: Gasolina
Cambio: manual
Quilômetros (km): 205000 motor novo e na 

garantia 5416
Quantidade de Portas: 3 portas
Cor: Branco








ACEITO NA TROCA 




segunda-feira, 16 de setembro de 2013

5º Exposição de Primavera 3,4,5 de outubro Premiação 2 motos 0 km e 6.000 em dinheiro de premiação

5º Exposição de Primavera 3,4,5 de outubro Premiação 2 motos 0 km e 6.000 em dinheiro de premiação
• Venha fazer parte desta grande festa!!! Nossa meta é realizarmos PROVAS MORFOLÓGICAS NÍVEL B, INSCREVA-SE, PARTICIPE!!! INSCRIÇÕES SINDICATO RURAL com FABÍELE (55) 3352 1209, (55) 8442 1209!!!! Pres. Marcelo Ferreira NCCCMISSOES
Venha fazer parte da nossa festa NCCCM, a sua participação e importante para nós.
Em são Luiz gonzaaga to ajudando os amigos a divulgarem






domingo, 15 de setembro de 2013

Cirurgia inédita

Cirurgia inédita recupera cavalo crioulo com fratura severa

Conheça a história de Amuleto da Santa Isabelle, potranco que sofreu um terrível acidente e foi salvo do sacrifício


Angelo Muller

Isabelle Dall’Agnol, feliz ao lado de seu cavalo recuperado
O cavalo crioulo Amuleto é o RP número um da cabanha Santa Isabelle. Filho de CRT Guapo em mãe Muchacho de Santa Angélica, o animal estava sendo preparado para a morfologia quando foi colocado em um piquete e sofreu o acidente que poderia ter mudado sua trajetória.
>> Veja a galeria de fotos do cavalo Amuleto
A história do cavalo chamou a atenção do Canal Rural quando a foto da pequena Isabelle, ao lado do cavalo em recuperação após a cirurgia, ganhou o concurso cultural Eu Vivo o Freio de Ouro no Canal Rural.
– No dia que eu cheguei e vi o cavalo machucado eu não sabia o que fazer. Eu fiquei muito contente quando veio o Seu Ari e disse: "vamos consertar o cavalo" – relata o tratador Leonir Pereira.
Após consultar vários médicos veterinários e obter de todos a mesma indicação – sacrificar o potro – a família encontrou Ari Glock Jr., que se propôs a tratar o animal.
– Ele basicamente esmigalhou uma face da tíbia, era uma fratura de tíbia com múltiplos. Antigamente, quando se falava em cavalo fraturado, se falava em sacrifício. Hoje a medicina equina está bastante desenvolvida – diz Ari Jr.
A cirurgia inédita durou quase dez horas e o grau da lesão impossibilitava arriscar prognósticos otimistas. Para a família Dall’Agnol, só restava mesmo esperar.
– Eu me senti impotente, me senti fracassado. Não entendi o por que isso tinha que acontecer – conta Alencar Dall’Agnol.
Depois de um ano na clínica veio a notícia tão esperada: Amuleto estava pronto para voltar para casa.
– Ele se locomove muito bem, com algumas limitações. É um cavalo basicamente normal, aproveita a vida, tem um potreiro só dele – conta o médico veterinário Ari Jr.
O tratador Leonir confirma que Amuleto é um cavalo manso.
– É um cavalo dócil, volta e meia eu largo um outro potranquinho junto com ele, para ele brincar, porque ele é potranco ainda – diz o tratador.
Agora, a cabanha espera confirmar o registro do Amuleto na Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC). Até o final do ano, deve começar a padrear na cabanha Santa Isabelle. 

– É possível a superação. O caminho mais fácil era o sacrifício. Embora custasse muito mais financeiramente e emocionalmente tocar o projeto de recuperação do cavalo, a gente sabia que, se conseguisse isso, seria extremamente gratificante – diz Alencar.
A pequena Isabelle Dall’Agnol é a mais feliz com a recuperação do Amuleto.
– Eu amo esse cavalo
!

O CAVALO CRIOULO: SEIS DÉCADAS DE EXPERIÊNCIA,

Saiba mais sobre as características do cavalo crioulo

Raça é hoje a mais popular do Sul do Brasil


Alvarélio Kurossu

Raça é popular no Sul do país
Cabeça 
Perfil retilíneo, curta, delineada, fronte larga e bem desenvolvida, orelhas curtas, bem inseridas, olhos proeminentes e com vivacidade.
Pescoço 
Bordo superior subconvexo, crinas grossas e abundantes, bordo inferior retilíneo, forte, musculoso e de comprimento mediano.
Linha superior  
Cernelha com destaque moderado, musculosa, dorso mediano, musculoso, lombo musculoso, unindo suavemente o dorso e a garupa, garupa moderadamente larga e comprida, levemente inclinada proporcionando boa descida muscular para os posteriores.
Tórax, ventre e flanco 
Peito amplo, largo, profundo, paletas com inclinação mediana, musculosas, costelas arqueadas e profundas, ventre com razoável volume, flanco curto, unindo harmonicamente o ventre ao posterior.
Membros anteriores e posteriores 
Braços e cotovelos musculosos, antebraços aprumados, joelhos fortes, canelas curtas, com tendões fortes e definidos, aprumadas, cascos de volume proporcional ao corpo, medianamente inclinados, quartos musculosos, com nádegas profundas, pernas moderadamente amplas, garrões fortes e secos.
Pelagens Básicas 
Alazão, Baio, Branco, Cebruno, Colorado, Douradilho, Gateado, Mouro, Oveiro, Picaço, Preto, Rosilho, Tobiano, Tordilho e Zaino

Pelagens compostas 

Alazão chamalotado ou apatacado: quando tem manchas mais claras e arredondadas
Alazão dourado: o típico com reflexos do ouro
Alazão típico: o que tem a cor da brasa ou da cereja
Alazão ruano: quando tem a cauda e crina claras
Branco albino, melado ou rosado: quando há uma despigmentação congênita, inteira ou parcial, das pestanas e da íris. Sua pelagem tem reflexos rosados. É sensível ao sol
Baio branco ou claro: é uma tonalidade de creme desmaiado
Branco mosqueado: o que leva pelo corpo, em forma irregular, pontos pretos do tamanho de uma mosca
Branco porcelana: o que tem manchas pretas que, por transparência, produzem reflexos azuis da porcelana por meio dos pêlos brancos
Baio achamalotado ou apatacado: quando apresenta manchas redondas e mais claras do que o resto do corpo
Baio amarelo: é como uma gema de ovo, quando estendida numa porcelana branca
Baio encerado: quando tem a cor mais escura, parecendo-se com a cera virgem
Baio cabos negros: quando tem as extremidades dos membros, da cauda e a crina escuras
Baio cebruno: também escura, levando no corpo manchas mais escuras do que o baio encerado
Baio dourado: quando tem reflexos do ouro
Baio ovo de pato: quando tem uma cor amarelado creme. Sua crina, cauda e cascos também são cremes
Baio ruano: é um baio com a cauda e crina claras
Colorado típico: é avermellhado com o tom claro
Colorado pinhão: tem a cor do pinhão
Cebruno ou barroso: com a tonalidade mais escura do que a do baio cebruno, parecendo-se com a cor do elefante
Douradilho pangaré: é o que tem o focinho, axilas e ventre mais claros
Gateado típico: é um baio escuro acebrunado nas quatro patas e com uma linha escura, que vai da cernelha à garupa, com aproximadamente dois dedos de largura
Gateado osco ou pardo: é mais escuro que o típico, assemelhando-se ao gato pardo
Gateado pangaré: o que tem o focinho, as axilas e o ventre com a pelagem mais clara
Gateado ruivo: o que tem a cauda e a crina aproximada a cor do fogo
Lobuno claro: quando se parece com a plumagem de uma pomba
Lobuno escuro: quando mais escuro do que o lobuno claro
Zaino claro: da cor da castanha
Zaino negro: como a castanha mais escura
Preto típicob tem a tonalidade semelhante ao carvão
Preto azeviche: preto vivo com reflexos brilhantres
Tordilho claro: quando tem predominância de pelos brancos
Tordilho negro: predomina os pelos pretos. Com a idade vai se tornando claro
Tordilho chamalotado ou apacatado: quando com manchas arredondadas mais claras
Mouro negro: se parece com o tordilho negro, com tonalidade azulada
Mouro claro: é um gris azulado
Oveiro azulego: é um mouro claro com manchas brancas
Oveiro bragado: quando em qualquer pelagem portam manchas isoladas no baixo ventre
Oveiro chita: é overo com manchas brancas salpicadas num fundo rosilho
Oveiro de índio: qualquer pelagem com manchas de tamanho médio
Oveiro chita: é overo com manchas brancas salpicadas num fundo rosilho
Rosilho abaiado: quando tem pelos amarelados entre o vermelho e o branco
Rosilho claro ou prateado: quando predominam os pelos brancos sobre os vermelhos
Rosilho colorado: quando predominam os pelos vermelhos sobre os brancos
Rosilho gateado: é um gateado com pelos brancos
Rosilho mouro: é uma mescla entre pelos vermelhos, brancos e pretos
Rosilho overo: quando dentro da pelagem rosilha tem manchas brancas
Rosilho tostado: quando tem pelos tostados em lugar dos vermelhos
Tobiano baio: é um baio nas mesmas condições dos demais tobianos
Tobiano colorado: é um colorado nas mesmas condições do tobiano negro
Tobiano negro: é um preto com manchas brancas grandes divididas com o preto
Tobiano gateado: é um gateado nas mesmas condições dos demais
Zaino claro: da cor da castanha
Zaino negro: como a castanha mais escura
Também existem tobianos cebruno, alazão, douradilho, zaino, tordilho, etc

Outros detalhes de pelagem 

Entrepelado: o que tem uma mescla de pelagens diferentes, formando assim um total indefinido
Pangaré: quando descolorido em algumas regiões do corpo, sobretudo nas partes inferiores, destacando-se nas axilias, focinho e ventre, seu descolorido se assemelha a cana da Índia
Rabicano: quando nas caudas escuras têm pelos brancos na sua base

CURIOSIDADES

Aprenda o vocabulário do Freio de Ouro

Conheça os principais termos usados pela comunidade crioulista


Afixo
: sigla ou nome, antes ou depois do nome do cavalo, que identifica a cabanha ou o criador do animal

Andadura: tipo de andar do animal. Tranco, trote ou galope

Aporreado: cavalo que não aceitou a doma

Baio: cavalo de pêlo amarelo

Bayard-Sarmento: movimento composto de giros de 180 graus sobre o corpo e esbarradas que compõem a sétima etapa das provas do Freio de Ouro. O nome é uma homenagem aos idealizadores da prova

Box: número de inscrição do animal nas provas do Freio de Ouro, estabelecido por ordem cronológica. Exemplo: o box número 1 é o do animal mais jovem no certame

Caborteiro: cavalo de manuseio difícil, insubmisso

Colorado: cavalo de pelagem castanha clara, quase avermelhada

Esbarrada: movimento da terceira e da sétima etapas das provas do Freio de Ouro, que consiste em fazer o animal frear depois de uma breve corrida, apoiando-se nos posteriores

Figura: segunda etapa da Prova do Freio de Ouro, em que o animal contorna fardos de fenos distribuídos pela raia

Funcionalidade: habilidade funcional do cavalo para a execução das provas

Galope: andadura veloz em que o cavalo se utiliza de apenas dois apoios

Gateado: cavalo de pêlo amarelado mais escuro que o do baio, da cor do pêlo do leão

Ginete: cavaleiro

Giro sobre patas: movimento da terceira e da sétima etapas das provas do Freio de Ouro em que o animal gira 360 graus sobre o próprio corpo, apoiado em um dos posteriores, que atua como a ponta seca de um compasso

Mangueira: curral

Morfologia: conformação física do cavalo

Mouro: cavalo de pêlo negro com infiltração de branco

Pechar: arremeter com o peito do cavalo sobre o novilho. Do espanhol el pecho, peito

Picaço: cavalo de pêlo negro com mancha branca na testa e três extremidades em tom branco

Redomão: cavalo jovem, entre o potro xucro e o cavalo já domado

Rosilho: cavalo de pelagem escura com infiltração de tons claros

Sestroso: cavalo que manifesta medo ou repulsa por algo

Tordilho: cavalo de pelagem branca

Tostado: cavalo com crina e cola de tonalidade acobreada e pêlo castanho-escuro queimado

Tranco: primeira andadura, antes do trote, em que o cavalo caminha com três apoios

Trote: andadura saltada, que vem imediatamente após o tranco, quando o cavalo se utiliza de apenas dois apoios

Zaino: cavalo de pelagem castanho-escura, de cor imediatamente anterior ao pret
o

CURIOSIDADES

Conheça as provas do Freio de Ouro e os critérios de avaliação

Provas levam em conta integração entre ginete e cavalo

O Freio de Ouro é uma avaliação rigorosa e integral do cavalo da raça crioula. Acompanhe, passo a passo, como ocorre uma competição do Freio de Ouro.
O Freio de Ouro divide-se em duas etapas:
PARTE 1 - MORFOLOGIA: é uma avaliação do padrão racial e do nível de enquadramento do animal aos padrões seletivos da raça. São valorizadas, nessa etapa, características como o equilíbrio estrutural, a frente leve, a firmeza da linha superior e um bom relevo muscular. Todo o conjunto tem de estar bem sustentado sobre bons aprumos. Pontuação: de zero a dez
PARTE 2 - PROVA FUNCIONAL: a segunda fase da competição, a parte funcional, que avalia o desempenho do animal em atividades derivadas das lidas do campo, divide-se em dois momentos:
Primeiro momento
1) Andadura:
Na primeira demonstração funcional da prova, exige-se do cavalo a definição e manutenção de três modos diferentes de andar:
a) Tranco
b) Trote
c) Galope
São observados nessa etapa a tipicidade do andar, a comodidade, o avanço e o equilíbrio.
Pontuação: de zero a 15.
Tranco = de 0 zero 3
Trote = de zero a 8
Galope = de zero a 4
Importante: o trote tem peso maior na pontuação porque é a andadura mais utilizada pelo cavaleiro em um deslocamento longo pelo campo.
2) Figura:
Prova de média exigência, desenvolvida em um circuito demarcado por fardos de feno, em que se avalia o equilíbrio nas trocas de mãos e patas, potência de execução e submissão a todas as solicitações do ginete.
Pontuação: de zero a 15
3) Volta sobre patas e esbarrada:
Um dos momentos mais difíceis do Freio do Ouro. Divide-se em duas partes:
a) Volta sobre patas: O ginete leva o cavalo à frente dos jurados, faz o animal girar sobre o próprio corpo 360 graus para um lado e em seguida para o outro. Pode fazer de uma a três voltas. Mas deve fazer para um lado o mesmo número de voltas que realizou para o outro. 
b) Esbarrada: O ginete acelera o cavalo por uma distância de 20 metros e em seguida solicita ao animal uma freada brusca, fazendo com que ele se apóie sobre os posteriores. O cavalo praticamente "senta" no chão. A seguir, o ginete repete o movimento em sentido contrário. Esta etapa traduz um dos movimentos símbolos do cavalo de trabalho, que é a sua completa submissão ao comando do cavaleiro. O cavalo tem de enfiar corretamente os posteriores entre as mãos e parar sem saltar.
Pontuação: de zero a cinco para a volta sobre patas, sendo 2,5 pontos para cada lado que o animal roda. E de zero a dez para a esbarrada, sendo cinco pontos para cada movimento executado.
4) Mangueira:
É o primeiro momento em que o cavalo trabalha com gado. Na mangueira, o animal mostra sua aptidão vaqueira, equilíbrio, impulsão e coragem. Esta prova é tão importante que ocorre duas vezes durante o Freio de Ouro. Divide-se em três momentos: 
a) O cavalo tem de apartar (separar) um dos dois novilhos que estão na mangueira.
b) O cavalo tem de manter o novilho afastado do outro bovino por 45 segundos.
c) O cavalo tem de arremeter com o peito, ou "pechar" (do espanhol, el pecho, o peito) contra a lateral do novilho apartado num ângulo de 45 graus, primeiro por um lado e depois pelo outro, e fazer o animal recuar. Tem 45 segundos para executar o movimento.
Pontuação: de zero a 15.
Aparte = de zero a 10
Pechada = de zero a 5 (2,5 pontos para cada execução)
5) Prova de Campo ou Paleteada 1:
Última e decisiva etapa do Primeiro Momento do Freio de Ouro. Observa-se aqui, mais uma vez, a aptidão vaqueira, a velocidade, a força e a total submissão do cavalo ao cavaleiro. Duplas, formadas pelo resultado da pontuação acumulada até o momento (o primeiro com o segundo, o terceiro com o quarto e assim sucessivamente) perseguem um novilho por uma raia de 110 metros de comprimento por 50 metros de largura, com marcações de fardos de feno aos 30 metros, 80 metros e 110 metros. Nos primeiros 30 metros, os ginetes deixam o novilho correr. Entre os 30 metros e os 80 metros, o novilho deve ser "prensado" entre as "paletas" dos dois cavalos, daí a expressão paleteada. Após a ultrapassagem do marco de 80 metros e antes do final da raia, os ginetes adiantam os cavalos em relação ao novilho, cortando-lhe a frente, para que o animal retorne. Na volta, a paleteada se repete, para que o novilho seja reconduzido à mangueira. Pontuação: de zero a 15
Importante: Até este momento, as notas que aparecem nas placas são multiplicadas por 1,5. A seguir, é feita a soma de todas as notas obtidas e o resultado é dividido pelo número de provas executadas e somado com a pontuação da morfologia. O resultado credencia de 40% a 50% dos cavalos e ginetes para o segundo momento do Freio de Ouro.
Segundo momento
6) Mangueira:
A prova é uma repetição dos movimentos executados no primeiro momento.
Pontuação: de zero a 20
7) Bayard-Sarmento:
Prova em que se exige velocidade na execução, correção nos movimentos e atenção à submissão. É realizada em uma raia de 80 metros. O cavalo arranca em velocidade, percorre 40 metros, esbarra, faz a volta sobre patas para um lado e para outro de uma a três vezes, volta a correr 40 metros, esbarra novamente. Depois gira 180 graus, corre mais 40 metros e repete a esbarrada. Faz a volta sobre patas para ambos os lados, corre mais 40 metros e faz a última esbarrada.
Pontuação: de zero a 20
8) Prova de Campo ou Paleteada 2:
Tudo igual à primeira.
Pontuação: de zero a 20
Importante: As notas que aparecem nas placas deste segundo momento do Freio de Ouro são multiplicadas por dois e somadas. A soma é dividida pelo número de provas executadas até o momento e o resultado é somado com a pontuação da morfologia. Chega-se, assim, ao resultado final da prova do Freio de Ouro.

As imagens da Expointer 2013 - Foto 37

As imagens da Expointer 2013 - Foto 37

Domingo, 1º de setembro, é o dia de encerramento da 36ª Expointer:imagem 37
Foto 37 de 47 | 31/08/2013 | 
Domingo, 1º de setembro, é o dia de encerramento da 36ª Expointer